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segunda-feira, 29 de março de 2010

Padre Fábio de Melo explica as consequências da raiva



“Você controla a raiva ou é ela que controla você?”







Quantos de nós nunca sentiu raiva?


Quantos de nós nunca magoou alguém com palavras, que não deveriam ser ditas, num momento de raiva?

Pois é, as vezes a raiva nos faz ser quem não somos, de certa forma ela nos faz algemar nosso lado bom e deixar livre todo o nosso lado ruim, negativo.

Nesse momento, nossos atos são impensáveis, nossas palavras incalculáveis e muitas vezes nossas ações irrecuperáveis.

A raiva nos faz afastar pessoas que amamos e nem sempre temos a oportunidade de voltar atrás e corrigir nossos erros.

No último programa Direção Espiritual, Padre Fábio recebe um texto que fala sobre esse sentimento tão polêmico e tão comum.


“Seis tipos são as pessoas tristes:


Aquelas que tem inveja dos outros, aquelas que odeiam os outros, aquelas que estão descontentes, aquelas que vivem da fortuna dos outros, aquelas que são desconfiadas e aquelas que têm raiva.



Acompanhe o programa 'Direção Espiritual', todas as quintas-feiras, a partir das 22h30.




Verdadeiramente é a raiva que produz as outras cinco condições que causam a tristeza”



Confira abaixo um trecho do programa:






"Podemos renunciar aos sentimentos?"



Os sentimentos, as emoções fazem parte de nossa vida, nos acompanham diariamente e de certa forma acabam testando o nosso auto controle.

"As emoções mudam a cada momento, são de curta duração, não podem nunca ser a base para decisões importantes.

As emoções fazem parte de nossa natureza, mas não devem decidir o rumo de nossa história, deixar de senti-las é quase impossível, mas não podemos deixá-las assumir o controle.

As emoções são institivas e assim não nos deixam fazer escolhas sensatas, nos deixam fora de nós, daquilo que somos na essência, filhos do céu!

A busca desenfreiada de emoções gera o vício e aprisiona a pessoa a seus próprios impulsos, Jesus nos ensinou isso dando sua vida por nós, não foi a emoção que o levou a cruz, se o dirigissem, ele teria como homem, desistido no Horto das Oliveiras.

Mas como Deus deixou-se consumir por um amor incondicional e pela vontade do Pai"


Fonte: Canção Nova


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