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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
terça-feira, 23 de novembro de 2010
O padre é pop
Fábio de Melo acaba de lançar seu novo CD e DVD, Iluminar Ao Vivo. Confira entrevista exclusiva do astro da música cristã
20.11.2010| 16:00

Entre seus muitos compromissos, o Padre Fábio de Melo conversou com o Buchicho Estrelas sobre seu novo trabalho, Iluminar Ao Vivo, no qual, além dos seus sucessos, ele interpreta canções de Milton Nascimento, Lulu Santos e Ivan Lins
Quando atende ao telefone celular, Padre Fábio de Melo já começa anunciando que teríamos poucos minutos de conversa. A observação tem um motivo claro: ele estava a caminho para outro compromisso, dessa vez em uma rádio. De fato, ele já sabe bem que vida de celebridade não é fácil. Além de suas obrigações de sacerdote, ele precisa ter tempo para as gravações, entrevistas, e para os fãs. Muitos fãs.
Mesmo com tantas obrigações, Padre Fábio abriu espaço em sua agenda para falar com o Buchicho Estrelas sobre Iluminar Ao Vivo (Som Livre), seu novo trabalho que chega às lojas nos formatos CD, DVD e Blu-ray. Neste seu 13º álbum – o segundo ao vivo –, ele reúne sucessos da sua carreira e ainda inclui canções de artistas como Milton Nascimento e Lulu Santos. “Eu fiz questão de colocar músicas que estavam dentro do que eu queria dizer”, explica ele, sempre muito sério e objetivo. Foi com a mesma intenção que ele convidou os amigos Maninho, Olívia Ferreira e André Leonno para participarem da gravação que juntou cerca de cinco mil pessoas em agosto no Credicard Hall, em São Paulo. Mineiro de Formiga, Padre Fábio de Melo fala quase sem sotaque. Até chegar ao seu destino, nós falamos sobre família, lições de vida, lazer e privacidade. “O sucesso, muitas vezes, pode fazer você esquecer quem realmente você é”, alerta. “Você é de Fortaleza, né? Tá muito calor aí?”, perguntou ele antes de falar do quanto gosta da cidade onde esteve em julho deste ano para cantar no Halleluya. “A comunidade Shalom me ensinou muito por oferecer esta alternativa ao Carnaval fora de época aí de Fortaleza”. Confira a entrevista.
O POVO – Como foi o momento da gravação deste trabalho?
Padre Fábio de Melo – A base principal deste show foi o repertório do disco Iluminar (Som Livre, 2009). O momento da gravação foi muito bonito, uma noite muito especial mesmo. O repertório já estava muito ensaiado, o que deixou mais fácil.
O POVO - No repertório, o senhor incluiu canções de Milton Nascimento, Lulu Santos e Ivan Lins. Como foram escolhidas?
Padre Fábio – Eu fiz questão de colocar músicas que estavam dentro do que eu queria dizer. No caso de Apenas Mais Uma de Amor, do Lulu Santos, eu queria fazer uma homenagem à minha mãe. Ela gosta muito dessa música e estava lá ouvindo. Novo Tempo, do Ivan Lins (e Vitor Martins) já estava no disco Iluminar. Ela fala de uma proposta interessante sobre a força que devemos ter para não deixar esmorecer. Eu vejo o cristianismo como uma força que não deixa ninguém esmorecer. É uma música com uma força muito grande.
O POVO – O senhor já estudou música?
Padre Fábio – Não. Nunca estudei música, mas toco violão. Na verdade, tenho ouvido musical desde criança. Venho de uma família de muitos músicos. A família da mãe tinha maestros, instrumentistas... Crescer dentro de uma casa onde se escuta muita música ajuda muito.
O POVO – Quais são seus artistas preferidos?
Padre Fábio – Gosto muito do Djavan, do Roberto Carlos, do nosso querido Fagner, que inclusive cantou uma Ave Maria comigo aí em julho (durante o festival Halleluya). Também gosto muito do Chico Buarque. A Música Popular Brasileira é muito boa.
O POVO – Na hora de compor, o senhor procura se espelhar em algum desses nomes?
Padre Fábio – Não sei se tem alguém em quem eu me espelhe. São muitas influências. A questão é descobrir o que é original em você e seguir adiante.
O POVO – Queria que o senhor apresentasse os convidados desse trabalho. Foi o senhor mesmo quem os escolheu?
Padre Fábio – Sim, fui eu. A Olívia (Ferreira) e o Maninho são dois cantores da música católica. Eu já havia cantado músicas dele (Maninho) antes (O Tempo da Colheita, no disco Marcas do Eterno). Já o André (Leonno) é um músico sempre presente no meu trabalho. Ele participou do disco anterior (Iluminar) e, agora, resolvi convidá-lo para este ao vivo.
O POVO – Como trabalha o compositor Fábio de Mello? O senhor segue alguma disciplina na hora de compor?
Padre Fábio – Sigo não.
O POVO – Prefere seguir a inspiração?
Padre Fábio – A inspiração nos acompanha o tempo todo. Estou sempre compondo alguma coisa nova.
O POVO – O senhor é filho de um pedreiro e de uma dona de casa. Qual a lição mais importante que eles lhe deram ?
Padre Fábio – O meu pai me deixou uma marca muito importante que foi o senso de justiça. Ele foi um homem que fez muita diferença na minha vida pela sua seriedade. Infelizmente, ele já faleceu. Já a sensibilidade, foi a minha mãe quem me deu. Se hoje eu sou sensível às coisas que as pessoas me apresentam, foi com ela que eu aprendi.
O POVO – O senhor é uma das grandes atrações no Halleluya, inclusive já esteve mais de uma vez no Festival. Queria que o senhor falasse sobre esta experiência.
Padre Fábio – O Halleluya é um lugar onde eu cresci. Eu já participava dele há mais de 15 anos. A emoção é sempre muito grande por ser um dos maiores festivais católicos do Brasil. Além disso, vi muita gente começando ali. A comunidade Shalom me ensinou muito por oferecer esta alternativa ao carnaval fora de época aí de Fortaleza.
O POVO – O que é mais gratificante no seu trabalho como padre?
Padre Fábio – É poder ouvir de alguém que você fez bem a ela. Não tenho palavras quando ouço “padre, o senhor me ensinou a viver”.
O POVO – O fato de ser uma pessoa tão conhecida lhe traz problemas com sua privacidade?
Padre Fábio – Quando preciso encontrar minha intimidade faço um retorno às minhas raízes. O sucesso pode fazer você esquecer quem realmente você é.
O POVO – Quais são suas atividades preferidas na hora de se divertir?
Padre Fábio – Olha, eu gosto muito de praticar esportes.
O POVO – Sei também que o senhor é muito vaidoso e até já comentou que este é um assunto que os repórteres sempre perguntam.
Padre Fábio – (Ele solta uma gargalhada) Pois é, todo mundo pergunta sobre isso. Eu gosto de esportes, mas também gosto de ir ao cinema e ao teatro quando posso. Também gosto muito de ler.
O POVO – E o que está lendo agora?
Padre Fábio – Estou lendo O Outro Pé da Sereia, do escritor moçambicano Mia Couto. Gosto muito dos livros do Mia Couto.
O POVO – Queria encerrar pedindo para o senhor deixar uma mensagem para seus fãs aqui de Fortaleza.
Padre Fábio – Eu gosto muito de Fortaleza, que é a cidade do sol. Gostaria que minha evangelização pudesse trazer ao coração das pessoas Jesus, que é o verdadeiro sol.
Marcos Sampaio
marcossamapaio@opovo.com.br
marcossamapaio@opovo.com.br
Fonte: O POVO Online
terça-feira, 26 de outubro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Padre pop conquista fiéis e incrédulas
Foto: Divulgação - "Foi uma opção que fiz: ser padre e não construir uma família”, disse, ao lembrar dos momentos de solidão em casa
No auge da fama, sacerdote gravou novo DVD e não foge de assuntos polêmicos para a igreja católica, como pedofilia e homossexualidade.
Aline Nunes
Da Agência Estado
Até os 16 anos, Fábio José de Melo Silva namorou, rabiscou alguns desenhos e pouco frequentou a escola, em Formiga, interior de Minas Gerais. Mas aos 17 anos, com o apoio da mãe e dos sete irmãos, começou a estudar a Bíblia, a vida de Jesus e tomou a decisão de se tornar padre. Hoje, aos 39, padre Fábio de Melo é um fenômeno do catolicismo. Um padre pop, que sempre aparece de unhas feitas, cabelo montado no gel e muito perfumado. A imagem de artista dá resultados. Considerado bonitão por fiéis e incrédulas, ele faz média de 20 shows por mês pelo Brasil e já vendeu 2 milhões de CDs (gravou 13 discos) e 1 milhão de livros entre suas seis obras publicadas. No auge da fama de pop star, o padre gravou no sábado passado, 28, no Credicard Hall, em São Paulo, o segundo DVD da carreira, com base no disco "Iluminar", lançado em 2009 pela Som Livre.
Além de sacerdote, artista, escritor, professor de teologia na Faculdade Dehoniana de Taubaté, apresentador do programa "Direção Espiritual" na TV Canção Nova, exibido às quintas-feiras, é adepto da malhação e usuário do Twitter. "Sou uma pessoa simples. Faço questão de ter uma vida normal". Morando num apartamento em Taubaté, gosta de usar o tempo livre para ler e assistir à TV – especialmente os telejornais. E garante que se vira bem na cozinha. "Faço um mexido com tudo que sobra."Manter essa simplicidade é uma forma, segundo ele, de manter os pés no chão e não se deslumbrar com a fama. "Quando saio de uma apresentação para 20 mil pessoas, é lógico que fico lisonjeado. Mas não posso brincar com a vida daquelas pessoas. Não posso ser um personagem que funciona no palco e não funciona fora dali", diz. É por isso que, quando sai de casa, Fábio está sempre preparado para lidar com o assédio. "Não tenho direito de tratar ninguém mal, de me portar como uma celebridade, porque o que me tornou conhecido foi o fato de ser padre." A única coisa da popularidade que aborrece o religioso é ser reconhecido como "aquele padre lá". "Isso acontece muito. Eu não sou ‘aquele padre lá’. Sou o Fábio. Isso é uma coisa que me deprime."
Ao mesmo tempo em que vive rodeado de fiéis, por vezes ele se vê sozinho, sem companhia. "Uma vez, saí de um show, no meio de um tumulto, e quando cheguei em casa não tinha ninguém para jantar, alguém para quem pudesse ligar", conta. "Mas foi uma opção que fiz: ser padre e não construir uma família. Eu não seria um bom pai tendo essa rotina."
A agenda cheia de shows, no entanto, não é algo que Fábio de Melo queira para o resto da carreira. No futuro, ele pretende seguir apenas com a batina e a literatura. "A mídia é perigosa. Mas para mim, como escritor, eu tive os melhores benefícios por ser cantor. Conquistei credibilidade de editora". Na onda da fama, Fábio de Melo e o amigo Gabriel Chalita lançaram, no ano passado, o livro "Carta Entre Amigos", que se tornou um best seller, com vendas superiores a 215 mil exemplares em todo o País.
ASSUNTOS POLÊMICOS - Fábio de Melo é mesmo um padre descolado. Se não bastasse o visual moderno e a ousadia de incluir na gravação do DVD canções de Eros Ramazzotti, ele não foge de assuntos até hoje vistos como tabus pela igreja católica. Em seu site, por exemplo, levanta bandeira pela CPI da pedofilia. "Eu faço parte dos projetos contra a pedofilia. Nunca passei por situação assim quando fui seminarista, mas acompanhei alguns casos de pessoas que foram abusadas por padres e por parentes e amigos", declara. "É um crime hediondo e precisamos combatê-lo."
Apesar de fazer parte da Igreja Católica – que condena a homossexualidade –, o padre Fábio de Melo não esconde ter simpatia pelo público gay. "Acho que os homossexuais precisam ser respeitados, como qualquer pessoa. A Igreja pode até considerar pecado, mas nunca nega o valor do ser humano", diz. Somadas à aparência de bonitão e à voz afinada, são ideias assim que fazem de Fábio de Melo o padre mais pop do Brasil atualmente.
Fonte: A Tribuna
No auge da fama, sacerdote gravou novo DVD e não foge de assuntos polêmicos para a igreja católica, como pedofilia e homossexualidade.
Aline Nunes
Da Agência Estado
Até os 16 anos, Fábio José de Melo Silva namorou, rabiscou alguns desenhos e pouco frequentou a escola, em Formiga, interior de Minas Gerais. Mas aos 17 anos, com o apoio da mãe e dos sete irmãos, começou a estudar a Bíblia, a vida de Jesus e tomou a decisão de se tornar padre. Hoje, aos 39, padre Fábio de Melo é um fenômeno do catolicismo. Um padre pop, que sempre aparece de unhas feitas, cabelo montado no gel e muito perfumado. A imagem de artista dá resultados. Considerado bonitão por fiéis e incrédulas, ele faz média de 20 shows por mês pelo Brasil e já vendeu 2 milhões de CDs (gravou 13 discos) e 1 milhão de livros entre suas seis obras publicadas. No auge da fama de pop star, o padre gravou no sábado passado, 28, no Credicard Hall, em São Paulo, o segundo DVD da carreira, com base no disco "Iluminar", lançado em 2009 pela Som Livre.
Além de sacerdote, artista, escritor, professor de teologia na Faculdade Dehoniana de Taubaté, apresentador do programa "Direção Espiritual" na TV Canção Nova, exibido às quintas-feiras, é adepto da malhação e usuário do Twitter. "Sou uma pessoa simples. Faço questão de ter uma vida normal". Morando num apartamento em Taubaté, gosta de usar o tempo livre para ler e assistir à TV – especialmente os telejornais. E garante que se vira bem na cozinha. "Faço um mexido com tudo que sobra."Manter essa simplicidade é uma forma, segundo ele, de manter os pés no chão e não se deslumbrar com a fama. "Quando saio de uma apresentação para 20 mil pessoas, é lógico que fico lisonjeado. Mas não posso brincar com a vida daquelas pessoas. Não posso ser um personagem que funciona no palco e não funciona fora dali", diz. É por isso que, quando sai de casa, Fábio está sempre preparado para lidar com o assédio. "Não tenho direito de tratar ninguém mal, de me portar como uma celebridade, porque o que me tornou conhecido foi o fato de ser padre." A única coisa da popularidade que aborrece o religioso é ser reconhecido como "aquele padre lá". "Isso acontece muito. Eu não sou ‘aquele padre lá’. Sou o Fábio. Isso é uma coisa que me deprime."
Ao mesmo tempo em que vive rodeado de fiéis, por vezes ele se vê sozinho, sem companhia. "Uma vez, saí de um show, no meio de um tumulto, e quando cheguei em casa não tinha ninguém para jantar, alguém para quem pudesse ligar", conta. "Mas foi uma opção que fiz: ser padre e não construir uma família. Eu não seria um bom pai tendo essa rotina."
A agenda cheia de shows, no entanto, não é algo que Fábio de Melo queira para o resto da carreira. No futuro, ele pretende seguir apenas com a batina e a literatura. "A mídia é perigosa. Mas para mim, como escritor, eu tive os melhores benefícios por ser cantor. Conquistei credibilidade de editora". Na onda da fama, Fábio de Melo e o amigo Gabriel Chalita lançaram, no ano passado, o livro "Carta Entre Amigos", que se tornou um best seller, com vendas superiores a 215 mil exemplares em todo o País.
ASSUNTOS POLÊMICOS - Fábio de Melo é mesmo um padre descolado. Se não bastasse o visual moderno e a ousadia de incluir na gravação do DVD canções de Eros Ramazzotti, ele não foge de assuntos até hoje vistos como tabus pela igreja católica. Em seu site, por exemplo, levanta bandeira pela CPI da pedofilia. "Eu faço parte dos projetos contra a pedofilia. Nunca passei por situação assim quando fui seminarista, mas acompanhei alguns casos de pessoas que foram abusadas por padres e por parentes e amigos", declara. "É um crime hediondo e precisamos combatê-lo."
Apesar de fazer parte da Igreja Católica – que condena a homossexualidade –, o padre Fábio de Melo não esconde ter simpatia pelo público gay. "Acho que os homossexuais precisam ser respeitados, como qualquer pessoa. A Igreja pode até considerar pecado, mas nunca nega o valor do ser humano", diz. Somadas à aparência de bonitão e à voz afinada, são ideias assim que fazem de Fábio de Melo o padre mais pop do Brasil atualmente.
Fonte: A Tribuna
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Entrevista com Fábio de Melo
Padre reflete sobre as relações humanas, religião, frustrações e perdas.
Isadora Attab
Com o sucesso de Cartas entre amigos – sobre ganhar e perder, seus autores, padre Fábio de Melo e Gabriel Chalita, vêm percorrendo cidades de todo o Brasil para conversar sobre questões referente ao livro. A revista Malu acompanhou um desses eventos e publicou uma matéria com as reflexões do padre Fábio sobre as relações humanas, religião, frustrações e perdas.
“Sucesso é quando você deita a cabeça no travesseiro e tem aquela sensação boa: ‘meu Deus, hoje eu fiz o que tinha que ser feito, trabalhei bem’”. Ele confessa que fica feliz com a identificação que o público tem com sua figura e seus pensamentos, e assume que ser padre é muito mais que uma profissão: faz parte do que ele é.
Confira aqui a matéria completa com os pensamentos do padre Fábio de Melo na revista Malu - Bauru, 29/07/2010
OBS- Clique na imagem para ampliá-la.
Fonte: Globo Livros
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Padre Fábio de Melo fala sobre gays, cantadas e abuso sexual no SBT
Padre Fábio de Melo não evitou qualquer assunto na entrevista que deu à Marília Gabriela, com exibição no próximo domingo no SBT. Convidado do programa "De frente com Gabi", o religioso falou de sexo e defendeu o celibato: "Assim tenho mais liberdade". Fábio surprendeu ao falar que trabalhava no carnaval, desenvolvendo carros alegóricos, antes de entrar para o seminário: "Quase fui para a Mocidade Independente". No fim da entrevista, no tradicional bate-bola, o padre apontou Ayrton Senna como seu ídolo e disse que seu maior medo é ser enterrado vivo.
Veja as principais frases da entrevista:
“Não me chamam de gostoso. Me chamar de gostoso seria um desrespeito”.
“Tento resolver todos os dias a minha sexualidade”
“Tenho amigos homossexuais”.
“Nunca vivi e nem experimentei qualquer tipo de abuso, mas já encontrei casos”.
“Diminuíram os pedidos de casamento. Estou em baixa (rs)”.
“Chico Xavier só fez o bem e o admiro muito, mas não acredito na fé dele”.
Fontee: Extra Online
Padre Fábio de Melo: “tento resolver todos os dias a minha sexualidade”
Sucesso dentro e fora da igreja, o Padre Fábio de Melo é o convidado do próximo domingo (20) do programa “De Frente com Gabi”, que vai ao ar após o programa Silvio Santos, no SBT.
Em polêmica entrevista, o assunto sexo foi abordado diversas vezes. Entre os polêmicos assuntos que a celebridade católica comentou está o da homossexualidade. Ele revelou que tem amigos gays.
Sobre o seu sucesso no palco, ele diz que não sofre com o assédio. “Não me chamam de gostoso. Me chamar de gostoso seria um desrespeito”.
Já quando foi questionado sobre a vida celibatária, o padre foi muito sincero. “Tento resolver todos os dias a minha sexualidade”, revelou.
Fonte: Blog Chiado
Padre Fábio de Melo: "Me chamar de gostoso seria um desrespeito"
Religioso falou sobre sexo e Carnaval a Marília Gabriela
"Eu trabalhava no Carnaval antes do seminário. Desenvolvia carros e quase fui para a Mocidade de Padre Miguel, no Rio”, recorda. Sobre o assédio, ele afirma que os pedidos de casamento diminuíram. "Estou em baixa", brinca. “Não me chamam de gostoso. Me chamar de gostoso seria um desrespeito”.
O padre falou ainda sobre os casos de abuso na Igreja Católica. "Nunca vivi e nem experimentei qualquer tipo de abuso, mas já encontrei casos”. E sobre sexo. “Tento resolver todos os dias a minha sexualidade”. A entrevista vai ao ar a 0h, após o "Programa Silvio Santos".
QUEM Online
Padre Fábio de Melo falou sobre vários assuntos a Marília Gabriela. No "De Frente com Gabi" que vai ao ar domingo (20), no SBT, o religioso conta que gosta de Carnaval, que "tem amigos homossexuais" e não é chamado de "gostoso" nas ruas. "Eu trabalhava no Carnaval antes do seminário. Desenvolvia carros e quase fui para a Mocidade de Padre Miguel, no Rio”, recorda. Sobre o assédio, ele afirma que os pedidos de casamento diminuíram. "Estou em baixa", brinca. “Não me chamam de gostoso. Me chamar de gostoso seria um desrespeito”.
O padre falou ainda sobre os casos de abuso na Igreja Católica. "Nunca vivi e nem experimentei qualquer tipo de abuso, mas já encontrei casos”. E sobre sexo. “Tento resolver todos os dias a minha sexualidade”. A entrevista vai ao ar a 0h, após o "Programa Silvio Santos".
Fonte: QUEM
segunda-feira, 14 de junho de 2010
“Não fiz nada novo”
Padre Fábio de Melo apresenta hoje, em Itajaí, o espetáculo Um Solene Louvor
Um fenômeno musical canta hoje no Centreventos Itajaí. Com mais de 2 milhões de CDs vendidos em toda a carreira, o Padre Fábio de Melo apresenta o espetáculo Um Solene Louvor, a partir das 20h. O show faz parte da comemoração dos 150 anos de Itajaí. No repertório do mineiro estarão canções de seus CDs como Vida, de 2008, Eu e o Tempo, de 2009, e Iluminar, também de 2009. A entrada é gratuita. Nesta entrevista, o padre fala sobre as músicas, inspirações e outros assuntos referente à carreira religiosa.
Que memória musical o senhor traz da infância?
Padre Fábio de Melo – Eu já nasci ao som da música, de Roberto Carlos, Jesus Cristo cantada pelo médico que fez o parto. Comecei a cantar ainda na infância. Minha mãe trabalhava cantando. Lavava roupa cantando Lupicinio Rodrigues, Dalva de Oliveira. Ela me fez gostar de música.
De que maneira a música se tornou uma ferramenta na tarefa de pregar?
Padre Fábio – Eu é que sou ferramenta da música. A música sempre fez parte do contexto das religiões. Não há rito sem música. Não fiz nada de novo. Já tivemos padres cantores que fizeram e fazem trabalhos importantes na Igreja do Brasil. Padre Zezinho é um exemplo.
Onde o senhor busca inspiração para as letras?
Padre Fábio – É no ordinário dos meus dias que encontro a matéria prima da minha arte. Sou padre, e por isso tenho contato com os bastidores do mundo. Nesses bastidores, encontro muita coisa bonita.
Várias Igrejam usam a música para arrebanhar fiéis. Fenômenos como o senhor e o Padre Marcelo Rossi recuperam terreno para a Igreja Católica. Como o senhor vê essa questão?
Padre Fábio – Não vejo a música como instrumento de “cruzada”. Não quero recuperar terreno, quero apenas propor um mundo melhor. Quero propor a vida de Jesus como modelo para a humanidade. Quero entrar nas casas das pessoas através dela. Ela nos permite chegar longe, nos permite viajar pelo mundo dos outros, sem tirar os pés de nossos lugares.
Serviço
Um Solene Louvor - No Centreventos Itajaí, Avenida Ministro Victor Konder, Parque da Marejada, 303, Centro, Itajaí. Show com o Padre Fábio de Melo em comemoração aos 150 anos de Itajaí. Entrada gratuita. Hoje, 20h.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Entrevista com autores de Cartas entre amigos
Em entrevista ao Diário de Sorocaba, padre Fábio de Melo e Gabriel Chalita explicam as intenções de “Cartas entre amigos”
Isadora Attab
Lançado pela Editora Globo, o livro Cartas Entre Amigos - Sobre Ganhar e Perder reúne experiências e opiniões de Gabriel Chalita e do padre Fábio de Melo sobre os questionamentos próprios do mundo conturbado no qual vivemos.
Em entrevista ao Diário de Sorocaba, os autores contam que a principal preocupação da obra é a aproximação com o leitor: daí a escolha do formato do livro. “A linguagem do livro é epistolar (carta), nosso objetivo é este. Sabemos que esta linguagem tem uma força muito grande, pois envolve o cotidiano. Quando escrevemos uma carta para alguém, falamos do que estamos vivendo.”, diz Chalita.
Sobre o tema principal do livro, ganhar e perder, o padre Fábio de Melo reflete que ambos fazem parte da existência humana. “Vamos sofrer um pouco menos quando começarmos a ter uma visão mais clara do que significa verdadeiramente ganhar e perder.”
Fonte: Globo Livros
OBS - Clique nas imagens para ampliá-las.
terça-feira, 25 de maio de 2010
SBT apresenta Marília Gabriela em coletiva; estreia será com Hebe Camargo
Após seis anos, Marília Gabriela está de volta ao SBT e é a nova aposta de Silvio Santos nos domingos da emissora.

NaTelinha esteve presente em coletiva realizada na manhã de hoje em SP
Foto: Divulgação
“Estou muito feliz e animada. Devo retomar de onde parei”. Com estas palavras a jornalista Marília Gabriela resumiu seu retorno à emissora paulista, durante entrevista coletiva realizada na manhã desta terça-feira (25), em São Paulo.
O "De Frente com Gabi", que estreia no dia 6 de junho, irá ao ar à meia-noite.
“Ainda não começamos a gravar, mas já posso ir adiantando que minha primeira convidada será a Hebe Camargo. Já está tudo acertado também com o Aécio Neves, o padre Fábio de Melo e com o Ronaldo”, contou Gabi.
O cenário será bem simples e terá apenas um fundo preto, duas cadeiras e uma bancada de acrílico. Gabi confessou que tanta simplicidade tem dois objetivos: “Dessa forma o público ficará focado apenas na nossa conversa e facilitará quando eu for entrevistar alguém fora dos estúdios”, concluiu.
“De Frente com Gabi” deverá abordar os mais diversos assuntos e terá uma hora de duração.
Fonte: Na Telinha
terça-feira, 4 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
Padre Fábio de Mello participa de programa de TV no Coliseu
Padre Fábio de Melo lança obra e participa de programa de TV no Teatro Coliseu na segunda (3)
Sacerdote, escritor, professor universitário, apresentador de TV, compositor e cantor com mais de 2 milhões de cópias de CDs vendidas. Estas são apenas algumas das qualificações que compõem a biografia do padre Fábio de Melo, que na próxima segunda-feira (3), a partir das 19 horas, estará no Teatro Coliseu, em Santos (Rua Amador Bueno, 237, Centro Histórico).
O padre vai participar da Conferência entre Amigos, juntamente com o educador, escritor, apresentador de TV e vereador paulistano Gabriel Chalita. No dia, também será lançado o livro Cartas entre amigos – sobre ganhar e perder, da Editora Globo, de autoria dos dois escritores.
A programação inclui ainda a transmissão ao vivo, pela TV Canção Nova, do programa Papo Aberto, comandado por Chalita. O evento vai reunir atrações musicais e convidados especiais. Promovido pela Editora Globo e o Instituto Impacto, o evento tem entrada gratuita.
Na conferência, serão abordadas as indagações do mundo real e os dilemas cotidianos objetos das reflexões que envolvem o ganhar e o perder, compartilhadas entre o padre Fábio de Melo e o educador Gabriel Chalita, na obra. As cartas nascem das afinidades intelectuais de duas mentes motivadas e envolvidas com seu tempo.
O livro reflete pensamentos de escritores dos quais os autores têm afinidade, como Machado de Assis, Castro Alves, Lygia Fagundes Telles, Nélida Piñon, João Cabral, entre outros mestres da literatura. A obra é um entrelaçar de textos na construção de um celeiro de palavras geradoras de esperança.
Fonte: Boqnews.com
sábado, 17 de abril de 2010
Padre Fábio de Melo: "Meu objetivo é evangelizar"
Em entrevista exclusiva, o padre pop garante: é, sim, artista, mas o sacerdócio vem antes de tudo!
por Fabrício Pellegrino e Tatiana Ferreira
Prêmio de melhor cantor
"Fui contemplado na categoria cantor, no Melhores do Ano, do Domingão do Faustão. O prêmio é uma responsabilidade grande. Tenho um trabalho diferente como padre e isso me expõe de outra forma ao Brasil. A música é um instrumento de evangelização."
Críticas "Tive dificuldade em convencer as pessoas de que poderia fazer um trabalho de qualidade. Já recebi muitas críticas, mas agora elas estão mais amenas. Apesar de a música católica já ter feito história no Brasil, as pessoas não entenderam quando surgi com uma nova proposta. Mas isso faz parte da vida. A crítica bem-feita nos edifica."
Padre pop
"Tudo que faço, o desdobramento de eu ser padre, geram estes termos: 'ele é artista, é pop...' Essa é uma maneira fácil de nomear o outro. O meu objetivo é evangelizar."
Artista assumido
"Não tenho problema em assumir o meu lado artista. Sou, sim, artista, mas antes de tudo, sou um padre! Meu trabalho é verdadeiramente de arte, de sensibilidade. Mas sou um artista no segundo plano, o meu primeiro trabalho, a minha primeira experiência de vida, é ser padre."
Pedofilia
"É triste. Considero um dos mais bárbaros crimes, pois deixam marcas terríveis na vida das pessoas. Acho que todo crime de pedofilia deveria ser punido, assim como qualquer outro crime. Nós não temos o direito de tratar isso como displicência."
Fiéis
"Não tenho um número de fiéis conquistados, mas a partir do resultado do meu trabalho, estima-se que 70% dos telespectadores do meu programa não sejam católicos. Isso significa que atinjo muita gente que não professa religião nenhuma."
Próximo trabalho
"Em junho farei o DVD do CD Iluminar, que foi o último trabalho lançado. Provavelmente será gravado no Teatro Abril, em São Paulo."
"Fui contemplado na categoria cantor, no Melhores do Ano, do Domingão do Faustão. O prêmio é uma responsabilidade grande. Tenho um trabalho diferente como padre e isso me expõe de outra forma ao Brasil. A música é um instrumento de evangelização."
Críticas "Tive dificuldade em convencer as pessoas de que poderia fazer um trabalho de qualidade. Já recebi muitas críticas, mas agora elas estão mais amenas. Apesar de a música católica já ter feito história no Brasil, as pessoas não entenderam quando surgi com uma nova proposta. Mas isso faz parte da vida. A crítica bem-feita nos edifica."
Padre pop
"Tudo que faço, o desdobramento de eu ser padre, geram estes termos: 'ele é artista, é pop...' Essa é uma maneira fácil de nomear o outro. O meu objetivo é evangelizar."
Artista assumido
"Não tenho problema em assumir o meu lado artista. Sou, sim, artista, mas antes de tudo, sou um padre! Meu trabalho é verdadeiramente de arte, de sensibilidade. Mas sou um artista no segundo plano, o meu primeiro trabalho, a minha primeira experiência de vida, é ser padre."
Pedofilia
"É triste. Considero um dos mais bárbaros crimes, pois deixam marcas terríveis na vida das pessoas. Acho que todo crime de pedofilia deveria ser punido, assim como qualquer outro crime. Nós não temos o direito de tratar isso como displicência."
Fiéis
"Não tenho um número de fiéis conquistados, mas a partir do resultado do meu trabalho, estima-se que 70% dos telespectadores do meu programa não sejam católicos. Isso significa que atinjo muita gente que não professa religião nenhuma."
Próximo trabalho
"Em junho farei o DVD do CD Iluminar, que foi o último trabalho lançado. Provavelmente será gravado no Teatro Abril, em São Paulo."
domingo, 28 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
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