(Programa Direção Espiritual dia 20 de agosto de 2009)Uma das coisas mais lindas que já vi na vida e que a ciência jamais conseguiu explicar, por mais que tentasse, até mesmo a NASA com todas as suas pesquisas, é a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Fiquei muito interessado e comecei a ler tudo sobre o fenômeno daquele manto, daquela imagem que esta gravada.
Um bispo pediu algo ao índio (e Nossa Senhora fez um pedido a esse índio), se essa virgem que está lhe pedindo para construir o santuário, se ela verdadeiramente quiser que o santuário seja construído (o bispo duvidava do índio), fale para ela mandar para nós um sinal. E era tempo de inverno naquela região. O índio veio e trouxe flores para o bispo, naquele manto. E o mais bonito é que quando o bispo abre o manto para jogar as flores, ele não sabia que a imagem estava gravada, ele surpreende-se!!!
O mais interessante é que as cores que você ver na imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, que é aquela que está exposta em Guadalajara (México). Verificou-se que a tinta não pertence ao reino animal, ao reino vegetal e nem ao reino mineral. É uma tinta que está ali, mas é como se não existisse, porque na imagem ninguém conseguiu identificar qual a composição daquelas tintas.
Aí se tem um fenômeno mais interessante ainda, porque quando a NASA começou a estudar aquele quadro, começaram a radiografar, multiplicar para chegar a origem da tinta, como aquela mistura esta ali, como pode ser fixada neste lugar, sendo o tecido tão frágil e ter duração de tanto tempo, ter vencido tantas coisas, passado por tantos processos. Aí foram radiografando, radiografando... descobriram algo fantástico: a temperatura da imagem oscila entre 36° e 36,5º (a pele da imagem), ou seja, tem temperatura humana de quem está vivo.
Quando começaram a fotografar os olhos de Nossa senhora, descobriram que a pupila dilatava no momento em que se joga luz, como se existisse um olho vivo ali. Na retina, você consegue ver a imagem de um bispo assustado olhando.
São muitos os milagres que existem e ficamos sem conhecê-los.
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