Rompimento da estação 5 da corda atrasou o percurso em 30 minutos
Cerca de 1 milhão e 300 mil devotos da Virgem de Nazaré enfrentaram quase sete horas de procissão para percorrer os 3,7 quilômetros do trajeto da Trasladação, desde a saída do colégio Gentil Bittencourt até a Catedral Metropolitana.
O atraso aconteceu devido ao rompimento da estação 5 da corda, à altura do Centro Arquitetônico de Nazaré (CAN). Com o desligamento da estação, membros da diretoria da Festa e da guarda da Santa tentaram restabelecer a ligação entre as extremidades da corda, o que não foi possível, dado o ritmo da procissão e o aglomerado.
A alternativa foi redefinir a disposição das estações: a cabeça da corda se concentrou na estação 4. A primeira, a segunda e a terceira estações seguiram puxando a berlinda, o que agilizou o andamento da romaria, que encerrou às 23h45, com a chegada da imagem à Igreja da Sé.
Segundo Kléber Vieira, da Diretoria da Festa de Nazaré, a avaliação foi positiva, mesmo com as dificuldades enfrentadas ao longo da procissão “Embora tenha ocorrido um atraso, nossas expectativas foram superadas já que a chegada à Sé estava prevista para acontecer à meia-noite. Também não observamos tumulto ou incidentes mais graves. A colaboração de todos os romeiros foi fundamental para a Trasladação ocorresse sem maiores problemas”.
Homenagens – Durante o percurso, todos queriam reverenciar a padroeira dos paraenses, que fez breves paradas para receber as homenagens. Os moradores do edifício Manoel Pinto da Silva lançaram uma chuva de papel picado sobre a multidão. O Banco da Amazônia inovou com a instalação de um painel eletrônico de LED que exibiu imagens da Virgem de Nazaré, servindo de cenário para apresentação musical de corais e da tão aguardada atração nacional, o Padre Fábio de Melo. O Banco do Brasil proporcionou um espetáculo de luz com a sua queima de fogos.
Polêmica – O já tradicional show pirotécnico do Sindicato dos Arrumadores ficou de fora do rol de homenagens deste ano. O Corpo de Bombeiros embargou a queima após constatar irregularidades na arrumação dos fogos de artifício que seriam usados na homenagem. Militares recolhiam todo o material que seria utilizado na noite da Trasladação e na grande procissão do domingo, quando houve um princípio de tumulto com os arrumadores, que tentaram impedir a saída do caminhão da corporação. (Diário Online)
O atraso aconteceu devido ao rompimento da estação 5 da corda, à altura do Centro Arquitetônico de Nazaré (CAN). Com o desligamento da estação, membros da diretoria da Festa e da guarda da Santa tentaram restabelecer a ligação entre as extremidades da corda, o que não foi possível, dado o ritmo da procissão e o aglomerado.
A alternativa foi redefinir a disposição das estações: a cabeça da corda se concentrou na estação 4. A primeira, a segunda e a terceira estações seguiram puxando a berlinda, o que agilizou o andamento da romaria, que encerrou às 23h45, com a chegada da imagem à Igreja da Sé.
Segundo Kléber Vieira, da Diretoria da Festa de Nazaré, a avaliação foi positiva, mesmo com as dificuldades enfrentadas ao longo da procissão “Embora tenha ocorrido um atraso, nossas expectativas foram superadas já que a chegada à Sé estava prevista para acontecer à meia-noite. Também não observamos tumulto ou incidentes mais graves. A colaboração de todos os romeiros foi fundamental para a Trasladação ocorresse sem maiores problemas”.
Homenagens – Durante o percurso, todos queriam reverenciar a padroeira dos paraenses, que fez breves paradas para receber as homenagens. Os moradores do edifício Manoel Pinto da Silva lançaram uma chuva de papel picado sobre a multidão. O Banco da Amazônia inovou com a instalação de um painel eletrônico de LED que exibiu imagens da Virgem de Nazaré, servindo de cenário para apresentação musical de corais e da tão aguardada atração nacional, o Padre Fábio de Melo. O Banco do Brasil proporcionou um espetáculo de luz com a sua queima de fogos.
Polêmica – O já tradicional show pirotécnico do Sindicato dos Arrumadores ficou de fora do rol de homenagens deste ano. O Corpo de Bombeiros embargou a queima após constatar irregularidades na arrumação dos fogos de artifício que seriam usados na homenagem. Militares recolhiam todo o material que seria utilizado na noite da Trasladação e na grande procissão do domingo, quando houve um princípio de tumulto com os arrumadores, que tentaram impedir a saída do caminhão da corporação. (Diário Online)
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